A Lei Wagner de 1935 (Lei Nacional de Relações Trabalhistas)

A Lei Wagner de 1935, também conhecida como Lei Nacional de Relações Trabalhistas, garante o direito dos trabalhadores de organizar e delinear o arcabouço legal das relações sindicais e administrativas. Além de proteger os trabalhadores, a lei forneceu uma estrutura para negociação coletiva. Ele foi projetado para tornar mais provável que os interesses comerciais possam ser conduzidos sem interrupções de greves, protegendo assim as empresas e a economia, bem como os trabalhadores.

A Lei Wagner de 1935 (Lei Nacional de Relações Trabalhistas)

A Lei Wagner define e proíbe cinco práticas trabalhistas injustas (outras foram adicionadas desde 1935). Esses incluem:

Conselho Nacional de Relações do Trabalho

A Lei Wagner também criou o National Labor Relations Board, que supervisiona as relações entre sindicatos e gerentes.

O Conselho Nacional de Relações do Trabalho designa a estrutura legal para a formação e a desativação de sindicatos e a realização de eleições.

A Diretoria investiga acusações de trabalhadores, representantes de sindicatos e empregadores de que seus direitos sob a Lei Wagner foram violados. Encoraja as partes a chegarem a acordos sem adjudicação e facilita a resolução de litígios.

O Conselho conduz audiências e decide sobre casos que não são resolvidos por mediação.

Ele supervisiona a execução de ordens, incluindo a tentativa de casos perante o Tribunal de Apelações dos EUA, quando as partes não cumprem as decisões da Diretoria.

O ato de Taft-Hartley

A Lei Wagner foi alterada em 1947 pelo Taft-Hartley Act, que forneceu algumas limitações à influência dos sindicatos. Naquela época, os legisladores acreditavam que o equilíbrio de poder havia mudado demais em favor dos sindicatos.

A lei concede aos trabalhadores o direito de recusar a adesão à União e de desclassificar os sindicatos se eles não estiverem satisfeitos com a sua representação na negociação coletiva. A lei também impõe exigências aos sindicatos, inclusive que eles honrem os contratos existentes sem atacar e evitar boicotes secundários ou greves contra empresas que fazem negócios com seu empregador.

informação adicional

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